sábado, 17 de fevereiro de 2007

EF I

Ensino Fundamental 1

Direcionado à

História da

Arte para crianças.





Muita teoria e prática com materiais alternativos e os normalmente utilizados nas escolas, tendo como principal objetivo ensinar estabelecendo um paralelo com a realidade dos anos anteriores e da atualidade vivenciada de forma veloz.

È possível compreender esta velocidade com as possibilidades da arte, sem cair em um vazio, unindo o lúdico ao palpável e útil, envolvendo e interagindo alunos e os adventos das artes como uma ferramenta e não com centralização de práticas com sucatas interessantes.

É ARTE PARA PENSAR!!!





1A. SEMANA DE FEVEREIRO

TEMA: Pré-História e representações.
Duração: 1:40 min.
1o. TEMPO:
Jogo de adivinhação com figuras e informações.

CONTEÚDO
Com figuras caracterizadas pelo homem primitivo desenhado em 15 folhas de cartolina recortadas em 20/20 cm e
outras 15 folhas recortadas no mesmo tamanho com algarismo, cada aluno sorteiam um. O número sorteado será o do aluno que irá adivinhar o animal representado no papel com o mesmo número.
Conforme forem sendo adivinhados os animais, serão ditas as informações sobre o tema.
PRÉ-HISTÓRIA
Tendo o início da história encontrada em cavernas e em árvores, bem como no subsolo, através dos anos, pelas pinturas rupestres,
pode-se estudar algumas características do homem primitivo. Na Espanha, temos o bisão da cova de Altamira, onde o homem já dava indícios da necessidade em se comunicar,
bem como a necessidade de estabelecer regras de convivência, como as seguidas na escola, na hora de se alimentar, no vestir dependendo da ocasião , em uma festa ou reunião em família.
Depois de morar embaixo de árvores e cavernas, o homem passa a construir suas primeiras casas com pedras para se proteger do frio, da chuva e do calor, e animais predadores.
Ex: Construções pré-históricas de Stonehenge, na Inglaterra e Dólmen de Biscegle, na Itália.
Dentro de algumas construções, as civilizações antigas cultuavam as forças da natureza, tanto animal como o vegetal, protetores ocultos da fecundidade e da caça, ou seja, dos filhos e do alimento.
2o. TEMPO
Prática de desenho e pintura com tons usados nas cavernas.
Cores: Ocre, vermelho, terracota, preto, cinza.
MATERIAL
Papel Canson, tinta gouache, lápis, borracha.

2ª. SEMANA DE FEVEREIRO

TEMA: Pré-história e seus rituais
Duração: 1:40 min.
1o.TEMPO
Canções de alguns rituais: aniversário, cânticos de roda, ritual indígena.
Apresentar um CD com músicas de cânticos de roda e reunir os alunos.
Apresentar uma música que contenha músicas indígenas.
CONTEÚDO

Através de cânticos de roda, festas de aniversário, hinos, procissões embaladas por musicas religiosas, eventos diversos que procuram unir e desencadear sentidos múltiplos nas pessoas que participam.
Para celebrar e organizar o tempo, as pessoas, a vida e todas as coisas que dela fazem parte, o significado da palavra arte enqunto estética não tem definição em línguas nativas, embora haja um variante de palavras para explicar sua idéia.
A denominação de arte indígena está inserida nas produções de artefatos mágico-cerimoniais, utilitários, pinturas, enfeites e fábulas.
Entre as tribos, a motivação em criar e usar todas essas produções é de ordem educativa e utilitária, onde o prazer estético, apesar de importante, não é o principal.
No estudo das produções primitivas, direcionam seus pensamentos, emoções e sensações para a sociedade, mostrando a ligação com a nossa esfera.
Nos objetos que produziram anteriormente, como os de hoje no Xingu e em outras regiões brasileiras, encontramos a abstração, elaborada em condições semelhantes a dos pintores e escultores do ocidente desenvolvido.
O exemplo dos baicaris em seus desenhos, é que cobras eram representações acompanhadas de pontos ou simplesmente por uma linha sinuosa, uma figura puramente geométrica. Em vez de uma linha de serpente, um ziguezague, ou seja uma abstração.
Peixes (acarás), em forma de paralelogramos e seus traçados repetidos, eram chamados de rede (rede de pescar nos dias de hoje).
3A. SEMANA DE FEVEREIRO
TEMA: ARTE EGIPCIA E O ANTIGO IMPÉRIO
Duração: 1:40 min.
1O. TEMPO
Montar uma estrutura triangular (pirâmide) e uma estrutura quadrada.
Desenhar motivos egípcios, aplicar massa de modelagem, pintar e decorar com pedrinhas.
2o.TEMPO
Exposição e análises dos alunos, interagindo com a professora.
MATERIAL
Papel Paraná ou cartolina, cola de isopor, hidrocor, lápis e borracha, pedras e madeirinhas, bases de papelão, caixas de cereais, leite, etc...






CONTEÚDO
O chamado grande império agrícola se desenvolveu no Egito, ao longo do leito do Rio Nilo, que fertilizava as terras e localizado em condições
climáticas isolado entre dois desertos, fundador de crenças características daquele povo.
Na arte, o baixo relevo era predominante, alcançando resultados notáveis. Ilustrações serão apresentadas aos alunos, que analisarão os trabalhos de acordo com suas experiências.
Ilustrações: Rainha Nefretite, escultura policromada.
Pintura mural da tumba de Userath, no Egito.
A famosa esfinge de Gizé.
Pirâmide escalonada de Sakkara, no Egito.
Os detalhes das pinturas dos murais de Tebas resumem detalhadamente a vida cotidiana do Egito, contrastando com a riqueza e luxo do túmulo de Tutankhamón,
dando frutos notáveis entre os persas, gregos e romanos.
4A. SEMANA DE FEVEREIRO
TEMA: ARTE MEDITERRÂNEA
Duração: 1:40 min.
1O. TEMPO E 2O. TEMPO
Com a perspectiva da observação, pode-se realizar um trabalho mais minucioso em relação às proporções de objetos e corpo humano.
A cada 15 min. Dois alunos servirão de modelo vivo, em duas poses diferentes, para desenhar essas proporções, que mesmo sem os traços perfeitos, experimentarão o que artistas
da idade média produziam na época, que era observar tudo à volta e reproduzir com seu estilo e experiência.
Após a experimentação, cada desenho, que será considerado um anteprojeto para o trabalho final , será observado onde pode se assemelhar melhor com a forma real.


MATERIAL
Papel canson ou papel ofício para o anteprojeto, lápis, borracha.
A apresentação de transparências ou slides, paralelamente às explicações da professora e a participação dos alunos se dará de formas mais interativa e clara.
Os alunos darão identidade a esses desenhos e escreverão uma história baseada nas informações do conteúdo proposta pela professora.
CONTEÚDO
Em terras mediterrâneas a arte se compõe principalmente pelo movimento das formas por vezes reduzidas a um simples esquema, onde detalhes como olhos e boca são retirados.
Os minotauros, divindade masculina exaltada pela religião, simboliza a força e abundância. A imagem feminina é representada por metade mulher, metade serpente, símbolo da fecundidade.
Templos clássicos gregos, ex: ruínas do palácio de Cssonos em Creta e com salas e colunas, apresentam mais liberdade nos espaços.
Exemplos de cerâmicas e esculturas: Cerâmica de Camaes, em Creta e a deusa das Serpentes, também em Creta.
Com o passar dos anos, a Grécia produz uma nova forma de pensamento. Influências dos geometrismos de origem ariana e do realismo em relação aos povos orientais,
modelam um novo povo, humanizando divindades.
Trata a arte com mais delicadeza, através da perspectiva, do realismo e dos estudos matemáticos. Entre os séculos VII, VI e V ªC, surge o Templo Dórico.
Exemplo: Templo de Apolo em Corinto (Grécia).
Templo de Marmaria em Delfos (Grécia).
A escultura mostra sua predileção por formas isoladas masculinas (kuuroi) e femininas (korai).
Exemplo: Kouros (Grécia).
OBS: Em caso de sobrar tempo, oferecer uma folha de Canson para a Capa.




1A. SEMANA DE MARÇO
TEMA: ARTE MEDITERRÂNEA PARTE 2
Duração: 1:40 min.
1O. TEMPO
Com a criação do personagem e da história, em uma folha de Canson branco e moldes
em papel Paraná para desenhar requadros, a produção de uma história em quadrinhos com base no material obtido na aula anterior,
proporcionará a produção final do trabalho.
2O. TEMPO
Apresentação de cada história e suas exposições.

MATERIAL
Papel canson, lápis, borracha, hidrocor, tinta gouache, pincéis, potes para água e tinta.

2A. SEMANA DE MARÇO
TEMA: GRÉCIA CLÁSSICA
Duração: 1:40 min.
1O. TEMPO
Apresentação optativa de um dos vídeos: Simbad e o Olho do Tigre.
Vídeo sobre a Grécia Clássica.
Filme: Moisés/Walt Disney
2O. TEMPO
Em base de papel Paraná, modelar formas compositivas em alto relevo através de exemplos dados no filme e por ilustrações oferecidas pela professora.
MATERIAL
Papel Paraná, lápis, borracha, massa de biscuit ou de papel marche, tinta acrílica.
CONTEÚDO
Os séculos V e VI a.C constituem uma época de esplendor grego, alcançando o equilíbrio entre pensamento lógico, técnica depurada,
ideal de beleza e organização, onde grandes obras são produzidas, principalmente em Atenas.
O urbanismo Grego cria a Polis (cidade), onde centra a disposição de espaços para a vida comum ao ar livre: a praça, templos, edifícios de diversão, teatros, circos e conferências.
A suprema elegância das construções e esculturas vigoram como o Partenon da Acrópole de Atenas, o friso de Fídias, a escultura Mirón, Policleto e lindas cerâmicas:
Cratera grega com figuras vermelhas. Fonte de toda a Cultura Ocidental,
através das proporções perfeitas, resume o sentido ordenador dos Gregos, que sabem reduzir a números as formas da anatomia humana, a idéia de deuses de porte humano,
a instituição do teatro como prazer intelectual, a criação de uma mitologia cheia de riquezas,
o aperfeiçoamento da poesia e a dança formam um ambiente propício para o desenvolvimento das artes plásticas.
Apresentar as ilustrações de: Vitória de Samotrácia, Louvre, Paris.
Lacoonte e seus filhos atacados pelas serpentes. Vaticano, Roma.
3A. SEMANA DE MARÇO

TEMA: VIAGEM AO ORIENTE - ÍNDIA, CHINA, CORÉIA E JAPÃO.
Duração: 1:40 min.
1O. TEMPO
Comentando-se a arte oriental é necessário advertir-se que esta não pode ser estudada com o mesmo critério que se aplica à arte do Ocidente. A emoção estética que domina
um ocidental na contemplação de uma regra, de uma harmonia ou proporção não é a mesma que a oriental procura para sua arte. A arte Oriental busca um reflexo da integração do
mundo com a divindade através de uma arte diferente. Os objetos artísticos possuem uma representação divina pelos hindus e a época em que compreende o século IV ao VI, o classicismo
hindu se denomina entre templos, relêvos e pinturas em covas(cavernas). Podemos ter exemplos de baixo relêvos, pinturas, obras arquitetônicas gigantescas, com a presença de muita expressão e dinâmica.
Grandes santuários são construídos, como o de Lindarajara, do tipo piramidal e mesquitas em Agra e Delhi. Faz parte de um estilo eclético, ou seja, com vários estilos harmonizando-se entre si.
2o. TEMPO
Com embalagens de papelão (caixas de remédio, de sabonete, pasta de dentes...), cartolina e hidrocor, criar santuários que reproduzam os templos da Arte Indiana e apresentar a professora.
MATERIAL:
Embalagens de papelão, cartolina branca, hidrocor, cola, lápis de cor e cola de alto relevo.

4A. SEMANA DE MARÇO
TEMA: ARTE CHINESA
1o. TEMPO:
Filme: Mulan ou conto com papel crepom.

Mostrar a escrita chinesa por meio de nomes e prática de letras chinesas potinhos de cerâmica.
1a. FASE: Com massa de jornal e cola, produzir um vaso decorativo( deixar secar p/ próxima aula.
2a. FASE: Com o vaso decorativo seco, pintar ele todo com tinta ocre, marrom ou terracota e desenhar letras chinesas na cor preta.
1A. SEMANA DE ABRIL

1o. TEMPO:
Filme Mulan ou conto com papel crepom.
2o. TEMPO
Quem não terminou com o vaso, terminar. Quem finalizou, em metade de papel cartolina, reproduzir letras japonesas e pintá-las de preto.
MATERIAL: Papel cartolina, pincel e tinta gouache preta.
Escrever abaixo da figura: Arte chinesa e japonesa.
A arte chinesa, com sua elegãncia, delicadeza e formalidade, desenvolveu-se com a influência de Tang, (uma das culturas chinesas) e entre 918 e 1392,
o reino de Koryo mostra uma arte múltipla, misturando tradições do país e em meio à conflitos militares para domínios de terras, as artes chinesas e japonesas possuem uma certa similaridade.
Entre um dos personagens mais importantes na arte japonesa, está Unkei, que funda uma escola de escultura, da qual o Grande Buda de Kamakura é o mais notável exemplo de arte da época.
A expansão do Budismo Zen exalta a meditação a calma e a busca da serenidade, onde o ritual do chá, as construções arquitetônicas e os jardins, passando pela pintura e onde a arte japonesa,
o vamato-e , de tintas claras e amplas pinceladas e o ukuyo-e, ou realismo figurativo de Hokmi, que produz a xilogravura ou gravação em madeira.

2A. SEMANA DE ABRIL

1o. TEMPO
Relembrar a aula anterior.
Apresentar a técnica de xilogravura e artistas japoneses que desenvolvem esta técnica.
Aula prática: Em tabuleiro de isopor, desenhar com ponta de lápis e passar tinta preta, depois colocar o papel, passar a mão levemente e retirá-lo.
São 3 trabalhos: um com desenhos de pessoas, o segundo com letras e o terceiro com um animal.

4a. SEMANA DE ABRIL

TEMA: ARTE PRÉ-COLOMBIANA
A arte americana encantou os conquistadores espanhóis, e só foi estudada em princípios do século XIX, causando um choque na História da Arte.
São culturas desenvolvidas sem nenhuma ligação com as artes oriental e ocidental. A princípio vê-se formas estranhas e interessantes e investigações recentes
fazem supor a idade entre 15.000 anos antes de Cristo nascer,
onde a América recebeu povos nômades asiáticos, que em lento processo de adaptação, estabeleceram-se milênios antes de nossa era.
Esta cultura encontra-se na região central do México, a cultura dos Zacatecas, com cerâmicas funerárias, colares e peitorais cerimoniais.
O complicado rito religioso realçava maravilhosas amostras de tecidos e enfeites, como máscaras de mosaico, as plumas de altos penachos sobre a cabeça do rei ou sacerdote,
ou habilmente formando desenhos sobre os escudos cerimoniais.
1o. TEMPO: Introdução com dinâmica - divisão de grupos e cada grupo desenvolverá um jogo com cartolina, papel ofício, lápis de cor e hidrocor.
Podem utilizar embalagens descartáveis, copos, canudos, fazer quadradinhos de papel, etc...
O tema do jogo tem que haver ligação com a introdução da Arte Pré-Colombiana.
2o. TEMPO: Apresentação dos jogos.
1a. SEMANA DE MAIO

TEMA: PROJETOS DE ESCUDOS CERIMONIAIS.
1o. TEMPO: Produzir 2 escudos cerimonias ( um metálico e outro rústico), auxiliados na Cultura Pré-Colombiana.
MATERIAL: Uma folha de papelão, cola de alto relevo, tintas gouache, tampinhas de latinha de refrigerante(metal), tinta metálica prata ou papel alumínio.
O segundo escudo será de alto relevo em terracota. Folha de papelão, cola de alto relêvo, tinat gouache marrom, ocre ou terracota.
Etapas: 1o. Cortar o papelão no formato redondo, desenhar com lápis motivos naturais, como folhas, sol e figuras geométricas.
2a. Passar a cola de alto relêvo por cima do desenho e pintar tudo com uma cor só.
2a. SEMANA DE MAIO

TEMA: CULTURAS MAIA E INCA

Introdução á cultura maia e Inca: Em atuais estados mexicanos de Yucatã, Campeche e Tabasco, entre outros.
A península de Yucatã, feudo Maia, foi invadida pelos Toltecas, fundadores de cidades e com uma arte exclusiva. A arte inca desenvolve-se no Peru e na Bolívia,
onde seus habitantes senhores do Peru desde 1438, uniram seu talento guerreiro grandes dotes de organização, tanto administrativa como urbanística, através de extensas
redes de estradas, nas pontes, de pedra suspensa e grandes muros de pedra maciça. As portas dos templos possuíam forma de trapézio,
complementando a grande visão da arte nas Américas.
1o. TEMPO: Quem não finalizou o trabalho anterior, finalizar. Quem terminou, reproduzir uma pirâmide inca, com os seguintes detalhes:
A pirãmide tem que estar situada em um local montanhoso e consideravelmente mais alto. A primeira etapa consta de um desenho da pirâmide, colorido.
2o. TEMPO: Com massa de modelar, esculpir pirâmides ou templos construídos na época.

3a. SEMANA DE MAIO
TEMA: A ARTE INDÍGENA E SEUS GRAFISMOS
O significado da palavra arte, enquanto categoria estética, não tem definição em línguas nativas, embora haja um variante de palavras
para explicar sua idéia.
A denominação de Arte Indígena está inserida nas produções de artefatos mágico-cerimoniais, utilitários, pinturas, enfeites e fábulas.
Entre as tribos, a motivação em criar e usar todas essas produções é de ordem educativa e utilitária, onde o prazer estético, apesar de importante, não é o principal.
No estudo das produções primitivas, direcionam seus pensamentos, emoções e sensações a sociedade, mostrando a ligação com a nossa esfera.
Nos objetos que produziram anteriormente, como os de hoje no Xingu e em outras regiões brasileiras, encontramos a abstração, elaborada em condições
semelhantes a dos pintores e escultores do ocidente desenvolvido.
O exemplo dos "bacairis" em seus desenhos, é que cobras eram representações acompanhadas de pontos ou simplesmente por uma linha sinuosa,
uma figura puramente geométrica. Em vez de uma linha de serpente, um ziguezague, ou seja, uma abstração.
Peixes (acarás), em forma de paralelogramos e seus traçados repetidos, eram chamados de rede- rede de pescar ainda hoje.
Outros animais serão citados na aula, como referência para os alunos.

1o. TEMPO - Ritual indígena com os alunos.
Compostos em roda, de braços enlaçados e no ritmo da batida dos pés no chão, cantarão pausadamente seus nomes,
fixando a força e a altura do tom de voz na última silaba do nome de cada integrante do grupo. Esse ritual mostra parte da cultura que canta de forma repetida,
com movimentos constantes, exaltando seus deuses e usando indumentária e pinturas abstratas no corpo.

2o. TEMPO - Jogo das abstrações.
Dos treze alunos, seis receberão números e seis receberão ilustrações numeradas. Um fará o sorteio dos números.
A cada número sorteado, o aluno que estiver com o número adivinhará o animal que está desenhado na figura correspondente, até que se acabe o sorteio.
Com este jogo interativo, onde todos participam, pois o aluno que não conseguir adivinhar o animal geometrizado, poderá dar a vez aos colegas que quiserem falar,
um movimento e troca de informações será feita de forma descontraída e interessante, próprio das crianças.

4a. SEMANA DE MAIO


1o. E 2o. TEMPO - Trabalho artístico
Com ênfase no tema e acúmulo de informações através das atividades anteriores,
os alunos vão desenvolver "Escudos Cerimoniais" em uma folha de papel Paraná encapado com algodão cru, produzindo desenhos de animais geometrizados
ou abstratos em composição.
1ª fase- desenhar a lápis a estrutura do escudo
2a fase- Cobrir com caneta hidrocor grossa
3a fase- Fazer o acabamento com tiras de juta, penas coloridas, conchinhas do mar e bambus finos já cortados.
MATERIAL
13 Lápis , borrachas, folhas de papel Paraná ou papel papelão, cortados em tamanhos A4, juta grossa em tiras,
cordões de conchas do mar desfeitos, canetas de hidrocor grossas, cola de isopor, grampeador,
pistola de cola quente e tubos de cola quente, barbante e penas coloridas.

1a. SEMANA DE JUNHO
1o. TEMPO: Conto: "Na terra dos dragões alados..."
Citação de objetos e seres vivos na natureza que podem nos informar valores tonais e seus significados pelas cores quentes e frias.
A atividade da luz e da sombra sobre as cores, mudando suas tonalidades, exemplificando o efeito do sol nas arvores, no mar, nas roupas, etc...
A noite como outra esfera de efeitos sobre o que está a nossa volta, denominando a intensidade das cores.
2o. TEMPO: Fazer artístico.
Com material alternativo e material usado regularmente em sala, os alunos produzirão um dragão.
A turma será dividida em 3 grupos de 5 alunos, com 3 temas:
Dragão de fogo (cores quentes)
Dragão de gelo (cores frias)
Dragão arco-íris (cores quentes e frias)
(tempo estimado: 60 min.)
Conclusão, com análise dos trabalhos, as limitações que tiveram, o que mais gostaram de experimentar, e o que acharam do resultado final.

Prox. Aula: Gibis, tesoura, cola e bloco de desenho

2a. SEMANA DE JUNHO

TEMA: HISTÓRIA EM QUADRINHOS
ENFOQUE: DESENVOLVER HISTÓRIA EM QUADRINHOS RELACIONANDO OS INDÍGENAS E INFLUÊNCIAS.
1o. TEMPO: Grupo de 4 alunos (sorteio)
2o. TEMPO: Grupos são equipes de produção em H.Q., que dividirão tarefas como elaboração de texto,
esboços de personagens em movimento, ambiente da história e arte final.
Durante a atividade, falar sobre alguns desenhistas que fazem sucesso na atualidade através de Gibis e tirinhas de jornais.
Os quadrinhos através dos tempos desde a pré-história até os dias de hoje.
3a. SEMANA DE JUNHO

TEMA: IDENTIDADE
ENFOQUE: ATRAVÉS DO DESENHO, CRIAR UMA SITUAÇÃO E IDENTIDADE PRÓPRIA DO AUTOR.
1o.TEMPO: Escolher da revista uma ilustração que contenha pessoa ou pessoas em determinado movimento e situação,
observar as sombras, proporção e enquadramento.
Explicar o por que de determinada foto estar sendo usada para publicidade, matéria de jornalismo, moda, etc... dando oportunidade
de pensarem melhor nos processos e não na finalização. Chamar a atenção que existe uma equipe grande e preparada para realizar aquele trabalho,
que embora possa ser simples, tem o poder de persuadir e envolver o consumidor, leitor ou expectador.
Onde entra o papel dos profissionais de áreas diferentes para desenvolver essas produções.
2o.TEMPO: Criar uma identidade para esta pessoa, tanto o figurino, como sua personalidade através de uma frase.

4a. SEMANA DE JUNHO

TEMA: ESTILO DE ARTE ISLÂMICA
1o. TEMPO: Introdução por dinâmica
Produzir um jogo de encaixe que construa uma cidade com mosaicos.
Estilo Islâmico - Variedade de formas que se baseia mais nos diversos povos, onde os artistas se auxiliam de uma decoração à base de moti-
vos geométricos abstratos ou em ornamentação vegetal. Empregam a decoração no interior dos edifícios, em colunas, arcos e cúpulas. (exemplificar o que é cúpula).
2o. TEMPO: Cada aluno vai dividir uma folha A4 em 4 partes e em cada partedesenhar e pintar motivos da Idade Média, com as cores: azul, bege ou marrom, vermelha e preta.

2o. BIMESTRE

1a. SEMANA DE AGOSTO

TEMA: DESENHO COM CÍRCULOS
1o. TEMPO: Dinâmica com corda, fazendo com que os alunos desenhem figuras com a corda no chão por sorteio.
2o. TEMPO: Em folha de papel ofício, os alunos irão desenhar um animal somente com cículos e colorir.
MATERIAL: Usar formas de papelão para auxílio.
2a. SEMANA DE AGOSTO
TEMA: DESENHOS COM QUADRADOS E RETÂNGULOS
1o. TEMPO: Mostrar formas diferentes (caixas de produtos) e seus devidos nomes, perguntando quais os objetos que eles conhecem e que podem
ter semelhança com as formas apresentadas.
2o. TEMPO: Desenhar vários quadrados e retângulos e transformá-los em objetos que usam no dia-a-dia.
3a. SEMANA DE AGOSTO
TEMA: TRANSFORMANDO O FUNDO BRANCO
1o. TEMPO: Mostrar imagens de quadros feitos por artistas famosos com fundo branco. Exemplos: Leonardo Da Vinci, Monalisa.
Introduzir com a história do artista e do quadro: Leonardo da Vinci, arquiteto, escultor, pintor e engenheiro, representa a personalidade
perfeita do humanista, procurando sempre novas técnicas de pintura. Na verdade o nome do quadro é A Gioconda e em suas produções
está sempre aperfeiçoando, estudando e pesqu26/1/2007isando a melhor forma de retratar o corpo humano.
2o. TEMPO: Prática artística: Em canson ou cartolina branca, usar verde, preto e branco para retratar a Monalisa de Leonardo da Vinci.
4a. SEMANA DE AGOSTO

TEMA: IMPRESSIONISMO

1o. TEMPO:
Seurat - Mestre no pontilhismo. Obra Destacada: Tarde de Domingo na Ilha Grande Jatte
O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX.
Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos para obter os
resultados que caracterizaram a pintura impressionista.
Principais características da pintura:
* A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se
modificam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
* As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser humano para representar imagens.
* As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam, e não escuras ou pretas, como os pintores
costumavam representá-las no passado.
* Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim, um amarelo próximo a um violeta
produz uma impressão de luz e de sombra muito mais real do que o claro-escuro tão valorizado pelos pintores barrocos.
* As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas nos
quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto,
de ser técnica para se óptica.
A primeira vez que o público teve contato com a obra dos impressionistas foi numa exposição coletiva realizada em Paris, em abril de 1874.
Mas o público e a crítica reagiram muito mal ao novo movimento, pois ainda se mantinham fiéis aos princípios acadêmicos da pintura.
Io. TEMPO: Introdução ao impressionismo.
2o. TEMPO: Em papel ofício, desenhar cenas do cotidiano da escola e pintar somente com pontinhos
MATERIAL: lápis, borracha e hidrocor.

1a. SEMANA DE SETEMBRO
TEMA: CÂNTICOS DE RODA E OBRAS DE ARTE.
Io. TEMPO: Lembrar às crianças os cânticos de roda e brincadeiras que costumam à brincar.
Cada grupo escreverá em um papel e apresentará a brincadeira.
2o. TEMPO: Após as apresentações, apresentar um artista que cite a infância de crianças em outras épocas.
Cada aluno irá desenhar e pintar com giz de cêra um momento da brincadeira.
2a. SEMANA DE SETEMBRO
TEMA: CRIAÇÃO DE PERSONAGENS.
1o. TEMPO: Mostrar personagens criados por livros de contos, histórias em quadrinhos, novelas e propagandas em revistas.
Introduzir com a questão da necessidade em criar personagens para explicar certos comportamentos, histórias de
vida, diversão e vários outros estilos para um determinado público.
2o. TEMPO: Em papel ofício, criar um personagem, atráves de colagens e lápis de cor.
MATERIAL: lápis, borracha, revistas antigas, cola e tesoura.
3a. SEMANA DE SETEMBRO
TEMA: HISTÓRIA EM QUADRINHOS
1o. TEMPO: Com a criação do personagem, criar uma história para ele e inserí-lo em uma HQ.
Usar moldes de quadrados para facilitar os requadros.
2o. TEMPO: Desenhar o HQ, colorir e fazer uma capa.
4a. SEMANA DE SETEMBRO
TEMA: REPRODUÇÃO DE IMAGENS
1o. TEMPO: RENASCIMENTO

O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650.
Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações
no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica.
O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento.
Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado,
considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como
a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais: * Racionalidade * Dignidade do Ser Humano * Rigor Científico * Ideal Humanista
Principais características:
* Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos
à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria.
* Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos.
* Realismo: o artistas do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus,
mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.
* Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo.
* Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes.
* Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, conseqüentemente, pelo individualismo.

2o. TEMPO: Dinâmica de grupo.
Em duas folhas de papel pardo, abrí-las no chão e a turma em dois grupos, trabalharão juntos para fazerem um grande painel, mostrando a sociedade,
seu cotidiano e sua relação com as outras sociedades.
MATERIAL: 2 folhas de papel pardo, lápis, borracha, moldes de pessoas, lápis de cor e hidrocor.
1a. SEMANA DE OUTUBRO

TEMA: RENASCIMENTO 2
1o. TEMPO: Em folha de papel canson, pintar com aquarela o que significa renascimento no dia-a-dia das pessoas.
Citar o renascimento da natureza, das pessoas(filhos, netos...),
do espaço na cidade(quando ocupa-se um espaço), em casa(construção ou reconstrução de um quarto, sala..).
2o. TEMPO: Apresentação dos trabalhos.

2a. SEMANA DE OUTUBRO

TEMA: RENASCIMENTO NA ESCULTURA
Em meados do século XV, com a volta dos papas de Avinhão para Roma, esta adquire o seu prestígio.
Protetores das artes, os papas deixam o palácio de Latrão e passam a residir no Vaticano.
Ali, grandes escultores se revelam, o maior dos quais é Michelângelo, que domina toda a escultura italiana
do século XVI. Algumas obras: Moisés, Davi (4,10m) e Pietá. Outro grande escultor desse período foi Andrea del Verrochio. Trabalhou em ourivesaria e esse fato acabou
influenciando sua escultura. Obra destacada: Davi (1,26m) em bronze. Principais Características:
* Buscavam representar o homem tal como ele é na realidade * Proporção da figura mantendo a sua relação com a realidade * Profundidade e perspectiva * Estudo do corpo e do caráter humano
O Renascimento Italiano se espalha pela Europa, trazendo novos artistas que nacionalizaram as idéias italianas.
São eles: * Dürer * Hans Holbein * Bosch * Bruegel
1o. TEMPO: Duplas. Desenhar um ao outro com poses diferentes.
2o. TEMPO: Esculpir em massa de modelar o desenho que fez.

3a. SEMANA DE OUTUBRO

TEMA: CARICATURA
1o. TEMPO: Vídeo com desenhos e seus estilos diversos.
2o. TEMPO: Em duplas, um sentado na frente do outro, cada um fará a caricatura do colega no desenho, colorindo posteriormente.
MATERIAL: Papel ofício, lápis, borracha, lápis de cor e hidrocor.

4a. SEMANA DE OUTUBRO

TEMA: CUBISMO
1o. TEMPO: Introdução ao Cubismo
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones,
esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num
mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador.
Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas.
Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais,
por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
Principais características:
* geometrização das formas e volumes; * renúncia à perspectiva; * o claro-escuro perde sua função; * representação do volume colorido sobre superfícies planas; * sensação de pintura escultórica; * cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
O cubismo se divide em duas fases:
Cubismo Analítico - (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos.
Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura,
examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou
impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.
Cubismo Sintético - (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou
tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro,
metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção do artistas em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites
das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.
Principais artistas:
Pablo Picasso - (1881-1973) Tendo vivido 92 anos e pintado desde muito jovem até próximo à sua morte
passou por diversas fases: a fase Azul, entre 1901-1904, que representa a tristeza e o isolamento provocados pelo suicídio de Casagemas, seu amigo, são evidenciados
pela monocromia e também a representa a miséria e o desespero humanos; a fase Rosa, entre 1904-1907, com a paixão de Picasso pelo circo, iniciam-se os ciclos dos saltimbancos e do arlequim.
Depois de descobrir as artes primitivas e africana compreende que o artista negro não pinta ou esculpi de acordo com as tendência de um determinado movimento estético,
mas com uma liberdade muito maior. Picasso desenvolveu uma verdadeira revolução na arte. Em 1907, com a obra Les Demoiselles d’Avignon começa a elaborar a estética cubista que,
como vimos anteriormente, se fundamenta na destruição de harmonia clássica das figuras e na decomposição da realidade, essa tela subverteu o sentido da arte moderna
com a declaração de guerra em 1914,chega ao fim a aventura cubista. Podemos destacar, também o mural Guernica, que representa, com veemente indignação, o bombardeio da cidade espanhola de Guernica pelos aliados alemães de Franco, em abril de 1937,
responsável pela morte de grande parte da população civil formada por crianças, mulheres e trabalhadores.
2o. TEMPO: Com recortes de revistas vão criar uma ilustração cubista, ou seja, vão reproduzir uma imagem por meio de recortes de cubos, triângulos, etc...
MATERIAL: Cola, lápis, borracha, papel, tesoura e revistas antigas.

1a. SEMANA DE NOVEMBRO

TEMA: CORPO E MOVIMENTO
1o. TEMPO: Dinâmica com exercício de espelho. Cada dupla fará movimentos iguais um na frente do outro. Exemplo: jogar bola, escovar os dentes,
pentear o cabelo, provar uma roupa, etc...
2o. TEMPO: Com bonecos flexíveis, desenhar os contornos no papel e criar movimentos em sequência, em seguida colorir.

2a. SEMANA DE NOVEMBRO
TEMA: TRABALHANDO COM MATERIAL RECICLADO
1o. TEMPO: Falando sobre os animais da natureza, citar animais silvestres, animais domésticos e selvagens. Desenvolver perguntas
sobre a necessidade da existência dos animais e qual a funçao deles no meio ambiene natural e urbano.
2o. TEMPO: Produzir com latinha de refrigerante animais domésticos.
MATERIAL: Latinha de refrigerante, cartolina colorida, cola, tesoura, lápis e borracha.

3a. SEMANA DE NOVEMBRO
TEMA: RECICLADOS 2
1o. TEMPO:
O estilo barroco desenvolveu-se plenamente no Brasil durante o século XVIII, perdurando ainda no início do século XIX.
O barroco brasileiro é claramente associado à religião católica. Duas linhas diferentes caracterizam o estilo barroco brasileiro.
Nas regiões enriquecidas pelo comércio de açúcar e pela mineração, encontramos igrejas com trabalhos em relevos feitos em madeira - as talhas
- recobertas por finas camadas de ouro, com janelas, cornijas e portas decoradas com detalhados trabalhos de escultura.
Já nas regiões onde não existia nem açúcar nem ouro, as igrejas apresentam talhas modestas e os trabalhos foram realizados por artistas
menos experientes e famosos do que os que viviam nas regiões mais ricas.
O ponto culminante da integração entre arquitetura, escultura, talha e pintura aparece em Minas Gerais, sem dúvida a partir dos trabalhos de:
Antônio Francisco Lisboa, além de extraordinário arquiteto e decorador de igrejas foi também incomparável escultor.
O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, é constituído por uma igreja em cujo adro estão as esculturas em pedra-sabão de doze profetas,
cada um desses personagens numa posição diferente e executa gestos que se coordenam. Com isso, ele conseguiu um resultado muito interessante,
pois torna muito forte para o observador a sugestão de que as figuras de pedra estão se movimentando.
Características da escultura de Aleijadinho:
* Olhos espaçados * Nariz reto e alongado * Lábios entreabertos * Queixo pontiagudo * Pescoço alongado em forma de V
Manuel da Costa Ataíde - suas pinturas em tetos das igrejas seguiam as características do estilo barroco, e aliavam-se perfeitamente às esculturas e arquitetura de Aleijadinho. Obra Destacada: Pintura do Teto da Igreja de São Francisco de Assis.
Para seu conhecimento:
O Mestre Ataíde pintou várias igrejas de Minas Gerais com um estilo próprio e bem brasileiro. Usava cores vivas e alegres e gostava muito do azul. Ataíde utilizava tanto a tinta a óleo (que era importada da Europa) como a têmpera. Os pintores da época nem sempre podiam importar suas tintas. Faziam então suas próprias cores com pigmentos e solventes naturais aqui da terra. Entre outros, usavam terra queimada, leite e óleo de baleia, clara de ovo, além de extratos de plantas e flores. E é claro criavam suas próprias receitas que eram mantidas em segredo. Talvez por isso é que se diz que não existe, no mundo inteiro, um colorido como o das cidades mineiras da época do barroco.
2o. TEMPO: Escultura com massa de modelar e base com caixinhas recicláveis. Fazer a escultura de uma igreja barroca.
4a. SEMANA DE NOVEMBRO
TEMA: NATAL
1o. TEMPO: Conto de Natal em roda.
2o. TEMPO: Fazer um Auto de Natal com materiais diversos.
MATERIAL: TNT, lápis, borracha, cartolinas coloridas, tesoura, cola, caixinhas de remédio, latinhas, caixa de ovo, papel pedra,
pedaços de juta e tecido antigo, palha, algodão, barbante e cola com glitter.
1a. SEMANA DE DEZEMBRO
TEMA: NATAL
1o e 20 TEMPO: Reiniciar os trabalhos com o auto de natal, decoração.
2a. SEMANA DE DEZEMBRO
TEMA: NATAL
1o e 2o. TEMPOS: Ensaio da apresentação.



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